domingo, 31 de agosto de 2008


Havia um tempo em que a alegria
Consumia as minhas horas

Mesmo sem amor...
Guardava uma doce solidão

Hoje não sei o que sinto,
E quando desconfio, minto

Estou com medo,
Medo do que sinto...

Mas é o que não sinto,
Que hoje me tira o sono

Um comentário:

Mirza Costa disse...

Amiga, essa tua poesia parece ter um nome muito conhecido para nosostras: flatulência! rs
Mas o que eu gostei mesmo foi a frase:
"Melhor que ser boazinha é não poder ser imitada", Marta Medeiros, no teu perfil.
Lembro-me bem, q estava entre alguns qdo alguém me disse q outros n gostavam de ser comparados a mim, pq, em a pessoa nos conhecendo bem, veria q nada tem a ver o cú com as calças (como diria mamãe), e lendo essa frase pensei q definitivamente ninguém pode ser comparar a nós, jamais terão como nos imitar, somos AUTÊNTICAS! Coisa de poucas (os), das fortes e corajosas: NÓS.
Amei o blog, um beijo.